Domingo, um relato

Hoje, cinco de setembro de dois mil e dez, acordei exatamente as 13h35m, a febre havia baixado um pouco, já que mamãe preparou um remédio e me pôs a tomar - este remédio me baquiou.
Após acordar e fazer minhas necessidades, fui assistir o filme que passava na TV (Doze é demais 2), mas o sonho não saia de minha cabeça, imagens e mais imagens tiravam o foco do televisor para aquele sorriso lindo, cheguei até a imaginar que os posters pregados na parede do meu quarto haviam criado vida e começaram a me fazer reviver cada momento sonhado.
Não vou dizer o que sonhei, afinal, minha avó e minha mãe sempre me disseram que quando a gente sonha um sonho lindo e não conta para ninguém, há 99,9% do que tu sonhou acontecer, então é melhor previnir do que remediar, mesmo com as imagens magnificas passando diante dos meus olhos a cada milésimo de segundo.
Mais tarde, comecei a conversar com duas gurias fãs da Fresno, mais precisamente de Esteban Tavares (gostos em comum?), falavamos sobre o amor que temos por este homem/rapaz/garoto/homem, que apesar das diferenças na forma de enxerga-lo amamos praticamente de modos iguais, pode-se dizer amor de fãs, que NUNCA (?) serão correspondidas, ou pode ser que sim. A conversa me fez um bem tão grande, que pude perceber que meu amor por este ser não é único, e que existem outros de formas diferentes.
Por que certas vezes uma conversa pode mudar sua forma de agir ou pensar? Não digo isso para que vocês entendam que eu mudei minha forma de pensar, ainda tenho meus medos e minhas dúvidas, mas é que uma conversa tem o poder de mover moinhos. Não quero dizer mais nada por hoje, quero apenas terminar este texto aconselhando vocês a ouvirem Copeland, e com uma frase dita por Tavares em seu twitter:
- @estebantavares Quem inventou a distância não conhecia a saudade.
Fiquem com papai do céu, e tenham uma ótima noite, até a próxima.

Texto: Por Mim
Foto: Tavares